sexta-feira, 2 de julho de 2010

14/06/2010 - Na capital, naturalmente...



Jamille Ruana

O Pessoal do Tarará prepara suas malas para uma viagem de três dias a Natal. Às 06h30min já estávamos reunidos na sede, preparados para a viagem. Colocamos toda a estrutura dos espetáculos no ônibus (refletores, caixas de som, cenário... exceto o palco que teve de ficar, pois, não coube no ônibus). O fato de não podermos levar o palco não seria o fim para essa viagem. Tudo devidamente organizado, malas prontas e atores preparados para assumir um compromisso com o público, isso é o mais importante.
Aproveitamos o longo caminho para descansar um pouco, e ao chegarmos a Natal já era hora de arregaçar as mangas, pois já passava do meio-dia e tínhamos que organizar som e luz para o espetáculo que aconteceria às 18h na praça do Teatro Alberto Maranhão. Fomos para a praça do teatro, descarregamos os equipamentos e começamos o processo de montagem para a apresentação. Logo depois, algumas pessoas foram almoçar, outras ficaram para dar continuidade ao trabalho. As pessoas que saíram para o almoço foram ao hotel, deixaram suas bagagens e voltaram. Tudo muito rápido, pois não tínhamos muito tempo.
18h. Som, luz, cadeiras,... tudo preparado para começar. Mas, e o público? Timidamente as pessoas iam se aproximando. Algumas saíram de suas casas só para ver O Pessoal do Tarará; outras, ao passar pelo local, perguntavam o que iria acontecer e por ali ficavam; e para outros, aquele momento era digno de um encontro apaixonado. Todos à espera dele, que misturou suas malas com as nossas... O Inspetor Geraldo: o convidado a aquecer a noite fria de segunda-feira. Fim do espetáculo. Aplausos e sorrisos. Todos contagiados e devidamente aquecidos pelos personagens. Frio? Que nada! O público estava mesmo era querendo um bom papo com os atores. E foi o que aconteceu logo depois: um bate-papo sobre o espetáculo, o que me pareceu bastante proveitoso. Depois de ter corrido tudo bem, estava na hora de guardar todos os equipamentos usados e correr para a lanchonete mais próxima... Até porque saco vazio não para em pé e precisávamos nos reabastecer para o dia seguinte.
Ao voltarmos para o hotel nos reunimos no 225 (apartamento onde dormiam Maxson e Diego, e onde aconteceriam as reuniões) para uma conversa importante sobre o dia, sobre erros e acertos do grupo. Depois da conversa, hora de descansar para o dia seguinte, para o próximo passo. Ou melhor, para o pulo... O Pulo do Gato.

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